Artistas e Provocadores

Da edição 2017

Artistas

Guinga (16/03)
Guinga é violonista e compositor com estilo único na música popular brasileira. Tem parcerias com letristas importantes como Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro. Suas composições foram gravadas por Elis Regina, Michel Legrand, Leila Pinheiro e Mônica Salmaso, entre outros. Seu trabalho vem sendo reconhecido no Brasil e no exterior, com destaque para a Europa.


Dona Onete (23/03)
Cantora e compositora, ela iniciou a carreira artística com mais de 60 anos, depois de se aposentar como professora de história. Hoje, aos 77 anos, viaja apresentando o repertório dos seus dois discos recheados de ritmos quentes, como carimbó,  bolero e banguê. As músicas dela exaltam, sobretudo, o amor, a sensualidade da mulher e as belezas do Pará.


Mateus Aleluia (30/03)

Nascido no Recôncavo baiano e único integrante ainda vivo do histórico grupo Os Tincoãs, Mateus Aleluia é cantor, compositor, violonista e percussionista. Morou 20 anos em Angola, influência forte na sua expressividade madura. Margareth Menezes, Carlinhos Brown e Thalma de Freitas gravaram composições dele.


Mediadores
Daniella Zupo (16/03)
Jornalista, ela é apresentadora de televisão e rádio. Trabalha atualmente na Rede Minas e já passou por veículos como Rádio Inconfidência, Rede Globo, SBT e Rede Super. Foi correspondente jornalística na Alemanha. Concebeu e dirigiu a série de documentários “Amanhã hoje é ontem – diário de um câncer.

Tutti Maravilha (23/03)
Jornalista, ele produziu shows e espetáculos de teatro em Belo Horizonte durante a década de 1970, depois de ter trabalhado com Elis Regina e outros artistas no eixo Rio-São Paulo. Atuou em veículos como TV Bandeirantes, TV Alterosa e Rádio Capital. Há 30 anos apresenta o programa Bazar Maravilha, na rádio Inconfidência, que traz entrevistas com artistas, toques culturais e a interação com o ouvinte de segunda a sexta-feira, das 14h às 16h.


Déa Trancoso (30/03)
Jornalista e cantautora, nascida no Vale do Jequitinhonha, Déa Trancoso foi indicada duas vezes ao Prêmio da Música Brasileira, pelos discos Tum Tum Tum e Serendipity. Em 2012, dividiu o cd Flor do Jequi com o violonista paulista Paulo Belinatti. É pesquisadora de  arte  popular e da  música mineira, especialmente a do Jequitinhonha.


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